Richard Buckminster Fuller foi um arquiteto e inventor estadunidense que desenvolveu diversos trabalhos pesquisando tecnologias que pudessem acabar com problemas sociais tais como o problema da moradia para todos. Esta pesquisa busca mostrar e exemplificar como Fuller tentou sanar alguns problemas da sociedade através da tecnologia, da produção industrial em massa e dos materiais leves, mostrando algumas obras de sua linha Dymaxion como exemplo.
É dele a confiante afirmação de que:
“Pela primeira vez na história, agora é possível tomar conta de todos a um nível de vida mais elevado do que alguma vez tenha conhecido. Apenas dez anos atrás, a tecnologia ‘mais com menos’ chegou ao ponto em que isso poderia ser feito. Todos na humanidade têm agora a opção de se tornar bem sucedido a longo prazo.”
(R. Buckminster Fuller, 1980)
Em seus projetos, Buckminster Fuller buscava, através da tecnologia, a maior racionalização possível do uso dos recursos, pretendendo uma maior qualidade de vida para o ser humano, consumindo o mínimo. Dessa forma, sua “Comprehensive Antecipatory Design Science”, como designava seu trabalho, pretendia evitar que o mundo entrasse em crise aproveitando melhor os recursos, que são suficientes para atender a toda a humanidade, pois, como o próprio afirmava: “não há crise de energia, somente a crise de ignorância”.
É dele a confiante afirmação de que:
“Pela primeira vez na história, agora é possível tomar conta de todos a um nível de vida mais elevado do que alguma vez tenha conhecido. Apenas dez anos atrás, a tecnologia ‘mais com menos’ chegou ao ponto em que isso poderia ser feito. Todos na humanidade têm agora a opção de se tornar bem sucedido a longo prazo.”
(R. Buckminster Fuller, 1980)
Em seus projetos, Buckminster Fuller buscava, através da tecnologia, a maior racionalização possível do uso dos recursos, pretendendo uma maior qualidade de vida para o ser humano, consumindo o mínimo. Dessa forma, sua “Comprehensive Antecipatory Design Science”, como designava seu trabalho, pretendia evitar que o mundo entrasse em crise aproveitando melhor os recursos, que são suficientes para atender a toda a humanidade, pois, como o próprio afirmava: “não há crise de energia, somente a crise de ignorância”.


A Casa Dymaxion é uma moradia para quatro pessoas elevada do solo por um pilar central de circulação e cabos de aço, os cômodos se dividem em torno desse pilar. A casa possui dois quartos, sala de estar, sala de jantar, cozinha, banheiro e depósito. As portas são sanfonadas para ocupar menos espaço, os armários são embutidos nas paredes e ficam a mostra com o toque de um botão, a lareira assim como outros itens da casa é feita de aço inoxidável e o banheiro é sustentável possuindo sistema próprio.
O fato de ser fabricada em série e precisar ser transportada e montada justificou a escolha do alumínio como material, pelos motivos óbvios da fabricação em massa e também por causa do peso e condicionamento do transporte. Exteriormente a casa é revestida por painéis triangulares de vidro. A Casa Dymaxion pesa muito pouco quando comparada a casas tradicionais de mesmo porte, somente 3% de seu volume equivalente, e, quando transportada, todo o seu corpo fica desmontado dentro do tubo central. Se fosse produzida e comercializada seu preço seria equivalente ao preço de um carro como o Cadillac, na época, aproximadamente seis mil e quinhentos dólares incluindo a instalação.
Foram produzidos dois protótipos, e, na exposição, mais de trinta mil pessoas se mostraram interessadas em possuir uma Casa Dymaxion, porém, Fuller não conseguiu levantar o dinheiro necessário para que se começasse a produzir a casa e ela nunca foi feita em série. Um modelo similar foi desenvolvido por Fuller para servir de abrigo para o exército estadunidense na segunda guerra mundial. Hoje existe um protótipo da Dymaxion House exposto no Museu Henri Ford, nos Estados Unidos.
O desenho do carro foi determinado por sua aerodinâmica, pois assim, seria mais veloz utilizando uma quantidade menor de combustível, fazendo 30 milhas com um galão (7,8 L/ 100 km/ 36 mpg imp). A maior velocidade alcançada pelo carro Dymaxion foi 140 Km/h.

Porém, um acidente na Feira Internacional de Chicago, em 1933, danificou um dos três protótipos produzidos para exibição e testes, esse acidente colocou em cheque a estabilidade e segurança do Carro Dymaxion, o que impediu que fosse fabricado em série e que fosse desenvolvido um modelo híbrido que flutuasse sobre a água e que voasse.